Cacique de Ramos: Um mar de constelação

No último domingo, 15/07, o Cacique de Ramos realizou mais uma edição da sua Feijoada. O evento que acontece religiosamente todo terceiro domingo de cada mês é temperado com o que há de melhor da Música Popular Brasileira.

O atrativo é o ar envolvente que só o Doce Refúgio tem. O magnetismo atrai gente de todas as regiões, atrai famílias com seus filhos, um verdadeiro quintal do Samba que acalma a alma e revigora a energia. Era final de Copa do Mundo, e dessa vez, não entramos em campo com a nossa seleção, mas com a França e a Croácia que disputavam a Taça do Mundo. Para os amantes de samba e futebol, foi exibido em nosso telão essa final eletrizante entre esses dois países. Faz parte da ideologia do Cacique de Ramos, prestar o melhor atendimento ao seu público, por isso para cada domingo é pensado uma maneira de tornar mais que especiais os nossos encontros.

Após o jogo, o Grupo Voz Ativa, abriu à programação, animando o público que queria sambar e esquecer qualquer tristeza.

Um Salve para o pessoal de São Luiz do Maranhão, que marcaram presença por lá!

Registramos a ilustre presença do comentarista do Canal Esporte Interativo, Alê de Oliveira, que deixou sua impressão quando o assunto é Cacique de Ramos:

“Pra mim o Cacique de Ramos é o berço, é o inicio de tudo. Além da qualidade do Samba de verdade e a generosidade de todo mundo que vive o Cacique de Ramos, a atmosfera pra mim é muito diferente. Aqui é um mundo de sonhos pra quem é sambista, pra quem gosta de Samba de Raiz, então, aqui, quem é do Samba mesmo está em casa, e eu quero morar no Cacique de Ramos”.

Às 17 horas, o Grupo Quinteto Cacique, assumiu o comando da Roda e recebeu os convidados desse domingo.

Ele é tão especial que sua presença já é mais que confirmada em nossas Rodas. Ele é o pai da Luiza, ele é carioca, ele é Jonathan Fernandes Vieira, o Chacal do Sax, que mais uma vez, embalou o público com o som afinado e especial de seu Saxofone de Ouro.

Nossa outra atração, nos fez lembrar os tempos áureos da Dama do Samba, da nossa inesquecível Ivone Lara. Com DNA da avó, André Lara, fez um tributo especial cantando sambas da eterna Rainha. É a sequência do legado que ela deixou. Que presente!

A palhinha da noite ficou por conta de Dilson Oliveira, Joanna Nascimento e da Verinha do Cavaco, que abrilhantou ainda mais a Roda com sua voz e o som mais que afinado do seu cavaquinho.

Ausente por ordem médica, o Líder da Tribo do Samba, Bira Presidente, se se recupera bem de uma pequena cirurgia, e garante que logo estará de volta a sua casa e aos Palcos, junto com o Grupo Fundo de Quintal.

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