Cacique de Ramos: onde a cultura do samba é mantida viva

Última roda de samba de maio em tom maior

O Cacique de Ramos é mais do que uma roda de samba. É um espaço de cultura, resistência e valorização do samba autêntico. Em seu tradicional evento no domingo (28), a casa, que é conhecida como o Templo Sagrado do Samba, recebeu convidados especiais: Vagner Gordo e Chacal do Sax, que deram um show de talento e musicalidade. Além deles, outros sambistas marcaram presença no Doce Refúgio, como Caixa D’água da Portela, Hudson Cunha, Flavio Martins e Leandro D’ Menor.

O público formado por caravanas e cariocas de vários lugares, lotou o espaço e cantou junto com os artistas em uma verdadeira celebração do samba. O Cacique de Ramos apresenta particularidades que o diferem das demais casas de samba. A principal diferença é a participação e fidelidade dos frequentadores desse recinto. E, é claro, a história relacionada aos mais consagrados artistas deste gênero musical com o palco do Doce Refúgio, um espaço destinado aos sons que se combinam a partir da batucada. O grupo Voz Ativa conduziu a roda de samba com maestria e harmonia, valorizando a apresentação dos convidados.

O Cacique de Ramos tem uma história única no cenário do samba, pois foi palco de grandes nomes desse gênero musical. A casa mantém viva a cultura e a arte do samba, com eventos que reúnem os amantes dessa música tão brasileira.

A roda de samba do Cacique de Ramos é mais do que um evento musical, é uma manifestação cultural que preserva esta arte popular.

Nayra Cezari
ASCOM Cacique de Ramos

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