É isso. A Tribo do Samba tem a cara do Rio de Janeiro, a Madrinha Mangueira tem a cara do Rio de Janeiro. Ela arrasta multidões. Encanta-nos com as suas cores, de uma riqueza infinita, de uma história cultural arrebatada por Cartola. Tem fundamento, tradição e memória, digna de todas as honrarias.
Chegada a grande hora… Baianas, Ritmistas, Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Diretores de Harmonia e Bateria, Intérpretes, Músicos e Ala de Passistas, todos sob o olhar atento a cada detalhe pelo Presidente Chiquinho da Mangueira.
Era notável ver o brilho nos olhos do público pela grande hora, a espera da batida única da Escola mais querida do Planeta, a Estação Primeira de Mangueira.
Bira Presidente, a Diretoria de Ouro e a Corte Caciqueana prestaram uma homenagem especial a Madrinha. “Uma honra – disse o líder da Tribo do Samba” – “que festa” – Sem desmerecer as demais agremiações que já passaram por esse chão, mas ter a Mangueira, a Madrinha do Cacique fazendo essa festa maravilhosa não tem preço – Sou grato por estar aqui aos 80 anos e ver aquela que um dia nos abraçou e nos levou para a Avenida como enredo… Meus sinceros agradecimentos”.
Muito feliz e com o sorriso estampado no rosto, o Presidente Chiquinho da Mangueira agradeceu a homenagem e retribuiu com louváveis palavras o tributo do Cacique de Ramos.
Passada as homenagens e agradecimentos, o intérprete Ciganerey incendiou com os segmentos da mais querida do planeta o palco do Doce Refúgio, cantando sambas antológicos da verde e rosa e a o hino do carnaval de 2018.
“Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco!” é o titulo do enredo que a Estação Primeira de Mangueira levará para a Sapucaí em 2018.
Cacique e Mangueira… Num só coração.