Faltando 10 dias para o Carnaval, o Cacique de Ramos, elegeu a sua nova corte. O clima de festa tomou conta do Bloco mais querido do Brasil. É incrível e milagrosamente o fenômeno que irradia na Tribo do Samba, ali todo mundo esquece-se dos seus problemas e caem na folia com um comportamento emblemático.

O Cacique de Ramos representa a verdadeira alma boêmia do carioca. É um lugar onde o Samba faz morada é patente alta, dominante e único. A Roda de Samba desse domingo, 28/01, recebeu os convidados Moisés Santiago e o Grupo Pegada Brasileira, apresentados ao público diretamente pelo anfitrião Bira Presidente, que fez questão de exaltar a competência musical dos artistas.

 Durante a apresentação do Grupo Pegada Brasileira, o Cacique Maior, pediu licença aos nobres convidados para apresentar a corte Caciqueana de 2018. Sob a liderança da ex-musa Mônica Rocha, atualmente, Diretora de Ouro, a apresentação começou pelo quadro de musas, em seguida à corte e por último a rainha de Bateria.

No time de musas o Cacique de Ramos está sendo muito bem representado por Manu Farias, Ellys Viana e Carla Cunha. O cortejo real terá Adheline Gervázio, como 1ª princesa, Syssa Lopes – 2ª princesa e Danny Hayrhá como Rainha do Cacique. A frente da Bateria Tamarindo de Ouro, os ritmistas terão a bela Luciana Bráz. Todas receberam a faixa das mãos dos Diretores do Bloco.

A escolha do grand time 2018, ficou a cargo de Bira Presidente e da Diretoria de Ouro, mas o Líder da Tribo do Samba destaca e exalta o trabalho e a liderança pontual da competente da ex-musa, Mônica Rocha, que soube conduzir com maestria o convívio entre as beldades. É uma grande família, onde disciplina e respeito é o carro chefe para o sucesso e representatividade da entidade.

De musa a Rainha e de Rainha a musa, a bela, Manu Farias, ganhou mais uma função. Além de musa, será os olhos e braço direito da diretora Mônica Rocha. Muito elogiada por Bira Presidente, pelo comportamento digno de uma realeza, Manu, dispara:

“Sinto-me muito honrada em fazer parte do berço do samba, que além de ser um patrimônio cultural do Rio de janeiro, foi dali que saíram os grandes nomes da Música Popular Brasileira. Agradeço primeiramente ao Bira Presidente, foi ele que me convidou para fazer parte dessa família, sem ele nada disso teria acontecido, agradeço também a toda diretoria de ouro, a todas as alas que me acolheram muito bem”.

Assim o Cacique de Ramos encerra as atividades culturais do mês de janeiro com momentos de glória que entraram para a história do Bloco, como um grande marco. Iniciado o mês com as bênçãos de Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta e a Trezena de São Sebastião, terminando com as bênçãos do Reitor e Padre Omar Raposo, sob os braços do Cristo Redentor.

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