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Entre os novos e veteranos amantes do gênero (Samba de Raiz e Partido Alto) que marcaram presença neste ultimo domingo de junho/15, no Doce Refúgio, a Diretoria de Ouro teve a honra em receber a Eduardo Chaves, filho mais velho de Zeca Pagodinho. Sr. Moacir (Maninho), diretor financeiro da Liesa, Marcio  Ferreira também da Liesa, e Leandro Osiris,  jurado do carnaval carioca, entre outros convidados do Cacique Maior.

No palco iluminado do Templo Sagrado do Samba,  Carlos Dafé foi uma das estrelas, e abriu a série de apresentações  que se seguiram com: Alexandre D’Mendes, aniversariante do dia, Cezar Veneno,   Ribeirinho, Gilmar Simpatia e Anderson Ribeiro, acompanhados pela prata da casa, o Grupo Quinteto Cacique.

Bira Presidente, ainda contou com a  comitiva da Unidos de Cosmos liderada pelo presidente Rafael que foi recepcionada por Monica Rocha, Musa Escultural do Cacique de Ramos e que também ocupa o cargo de Madrinha da Bateria  na agremiação de Cosmos, na Zona Oeste carioca. Além dos diretores do Renascença  Clube, Paulão e Pacheco, Flavia Moreira, da Portela, Barbeito do Salgueiro e  Sindy Lotus, passista da Mocidade Independente de Padre Miguel.
 
A confraternização entre anônimos e celebridades da folia que se encontram no Doce Refúgio reforça a legitimidade do Partido Alto e seus versos de improviso, a autenticidade do Samba de Raiz cantado na malemolência de quem vive pela valorização deste gênero da  Musica Popular Brasileira, disseminado ao longo de seus 54 anos de muitas conquistas, com a  força que vem do Fundo do Quintal do Cacique de Ramos, onde o Samba é alta bandeira.
 
“Sim (ora, se sim!!!)… é o Cacique de Ramos,
Planta onde, em todos os ramos, cantam os passarinhos nas manhãs
Lá (oi, é lá) o samba é alta bandeira
E até as tamarineiras são da poesia guardiãs
Seus compositores aqueles
Que deixam na gente aquela emoção
Seus ritmistas vão fundo
Tocando bem fundo em qualquer coração
É uma festa brilhante
Um lindo brilhante mais fácil de achar
É perto de tudo, é ali no subúrbio
Um Doce Refúgio pra quem quer cantar
É o Cacique!
Sim (ora, se sim!!!)… É o Cacique de Ramos
Planta onde em todos os ramos cantam os passarinhos nas manhãs
Lá (oi, é lá) o samba é alta bandeira
E até as tamarineiras são da poesia guardiãs
 
É o Cacique pra uns a cachaça, pra outros
A religião
Se estou longe o tempo não passa
E a saudade abraça o meu coração
Quando ele vai para as ruas
A vida flutua num sonho real
É o povo sorrindo e o Cacique esculpindo
Com mãos de alegria o seu carnaval
É o Cacique!”

Mais fotos em breve!